Parte 1 do arquivo de audio de Anibal Quijano, do Peru, em conferencia realizada em Assunçao, no Paraguai, sobre ” Colinialidade/ Descolonialidade do Poder”, AGO/2010
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 1 do arquivo de audio de Anibal Quijano, do Peru, em conferencia realizada em Assunçao, no Paraguai, sobre ” Colinialidade/ Descolonialidade do Poder”, AGO/2010
Parte 2
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Parte 5
Numa das aulas de Epistemologia e Educação no Mestrado comentei sobre esta conferência de Aníbal Quijano que de forma magistral apresenta a noção de raça como uma invenção moderno no bojo do processo de expansão colonial europeia. O que provocou a lembrança desta conferência foi o seguinte trecho de Henri Lefebvre (1979:64), no livro “A Sociologia de Marx”:
“Plenamente expandida, a ideologia tornou-se arma, e arma conscientemente manejada na luta de classes: é uma representação mistificadora da realidade social, de seu vir a ser, de suas tendências escondidas, de seu futuro. Nesse estágio, no racismo, por exemplo, o elemento “real” não desaparece; verdadeiramente existem na espécie humana variedades e variantes, existem etnias e diferenças étnicas. Contudo, a extrapolação e transposição tornam-se enormes no racismo; à extrapolação de um certo real juntam “valores” e o conjunto se sistematiza com uma dureza extrema”. (LEFEBVRE, Henri. Sociologia do Conhecimento e Ideologia. In: Sociologia de Marx. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1979, 45-65.
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