Ninguém deve ficar tanto tempo sozinho com seus fantasmas” (2:40)
Para o professor Paulo Carrano, da UFF (Universidade Federal Fluminense), a grande questão é como a sociedade brasileira vai reagir ao massacre na escola Tasso da Silveira, em Realengo. O professor fala sobre as medidas de segurança que podem ser adotadas nas escolas e critica propostas de fechamento da escola: “A gente tem que estimular o diálogo e o convívio”, afirma.
Escola precisa ter mais atenção com os alunos (0:39)
“Wellington se isolou e conviveu sozinho com seus próprios fantasmas e medos”, afirma o professor Paulo Carrano, da UFF (Universidade Federal Fluminense). Ele analisa a capacidade da escola de receber alunos com os mais variados perfis, respeitando as diferenças.
Escola Tasso da Silveira tem direito à excepcionalidade (1:17)
Para o professor Paulo Carrano, da UFF (Universidade Federal Fluminense), o caso da escola Tasso da Silveira está sendo tratado com a excepcionalidade que merece. “A escola ganhou uma licença para se reiventar e experimentar. Acho que ela pode ser um paradigma de reinvenção da própria escola”, disse Carrano.
Educação no Brasil será pensada antes e depois de Realengo (2:47)
O professor Paulo Carrano, da UFF (Universidade Federal Fluminense), analisa o cenário da educação brasileira depois do massacre na escola Tasso da Silveira, em Realengo. Ele aponta dois riscos: o autoritarismo, com padrões de segurança e vigilância para tentar evitar algo que não podia ser previsto; e o risco da passividade, com o assunto caindo no esquecimento.
eu fiquei muito triste por ele te feito isso com os alunos
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