por CÉU NEVES03 Dezembro 2009 – DN Portugal
Os jovens cabo-verdianos e angolanos que vivem em Portugal desconfiam da sociedade e só os professores e os médicos lhes merecem maior confiança, mais até do que o próprio grupo. Assim, para se integrarem, estes grupos usam as redes informais: os naturais de Cabo Verde apoiam-se na família, enquanto os originários de Angola recorrem às associações religiosas, conclui estudo sociológico (leia aqui a matéria completa)
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